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sábado, 30 de junho de 2012

A sexta perseguição da igreja - Maximino - 235 d.C.

 

O 235 d.C. começou, sob Maximino, uma nova perseguição. O governador da Capadócia, Sereiano, fez tudo o possível por exterminar os cristãos daquela província.

As pessoas principais que morreram sob este reinado foram Pontiano, bispo de Roma; Anteros, um grego, seu sucessor, que ofendeu o governo ao recolher as atas dos mártires. pamáquio e Quirito, senadores romanos, junto com suas famílias inteiras, e muitos outros cristãos: Simplício, também senador; Calepódi, um ministro cristão, que foi lançado no Tíber. Martina, uma nobre e formosa donzela; e Hipólito, um prelado cristão, que foi amarrado a um cavalo indômito, e arrastado até morrer.

Durante esta perseguição, suscitada por Maximino, muitíssimos cristãos foram executados sem juízo, e enterrados indiscriminadamente em montões, às vezes cinqüenta ou sessenta lançados juntos numa fossa comum, sem a mais mínima decência.

Ao morrer o tirano Maximino em 238 d.C., o sucedeu Gordiano, e durante seu reinado, assim como o de seu sucessor Felipe, a Igreja esteve livre de perseguições durante mais de dez anos; porém em 249 d.C. desatou-se uma violenta perseguição na Alexandria, por instigação de um sacerdote pagão, sem conhecimento do imperador.

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