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terça-feira, 8 de janeiro de 2013




Lição 3
2 0 de Janeiro de 2 0 1 3
A L o n g a Se c a
So b r e Is r a e l
^ "E 5e o mew que se cham a pelo
m eu nome, se hum ilhar, e ora r, e b u sca r
a m inha face, e se co n verter dos seus
m aus cam inhos, então, eu ouvirei dos
céus, e perdoarei os seu s pecados, e
sa ra re i a su a te rra ” (2 C r 7.14).
V E R D A D E P R A T IC A
£ A longa seca sobre Israel teve como
| objetivos disciplinar e demonstrar a
Ê soberania divina sobre os homens.
--XJ
m m
•ot
L E IT U R A D IÁ R IA
S e g u n d a - 1 R s 18.21
O que motivou a estiagem
T e r ç a - 1 R s 1 8.2
As consequências da estiagem
Q u a r t a - 1 R s 1 8 .3 9
FL. As lições deixadas pela estiagem
l '-- Q U in ta - 1 7 .4 ; 18.1 3
As provisões de Deus durante a
estiagem
r
rrjg&t I
S exta - 1 R s 1 7 .1 ; 18.1
■7. O lugar da profecia na estiagem
S á b a d o - T g 5.1 7 ,1 8
A soberania de Deus na estiagem
: -
j ç õ e s Bíb l ic a s 17
IN T E R A Ç Ã O
“Faze-nos regressar outra vez do cativeiro,
SENHOR, como as correntes do Sul [como
as torrentes no Neguebe - ARA]". Esta é
uma porção do Salmo 126. O povo de
Israel está alegre por ter sido liberto do
cativeiro através do decreto do rei Ciro.
Então, eles se lembraram de Jerusalém .
Muros caídos e Templo em escombros, por
isso clamaram: ‘Faze-nos regressar outra
vez do cativeiro, SENHOR.” A imagem que
eles tinham era a da região do Neguebe
que todo o ano ficava em sequidão. Mas
pelo menos uma vez por ano havia chuvas
torrenciais e a região enchia-se de águas.
Logo após, o rio no Neguebe baixava
e com eçavam brota r flores. O deserto
tornava-se pastos verdejantes. Entãor o
povo pede em canção: Restaura-nos “como
as torrentes no Neguebe (ARA)’’. Professor,
Deus pode mudar a nossa sorte e transfor-
^mar o nosso “deserto" em jardim florido.
L E IT U R A B ÍB L IC A
EM CLASSE
1 Reis 18.1-8
1 - E su ce d e u que, d ep o is de
m u ito s d ia s, a p a la v ra do S E NHOR
veio a E lia s no te rce iro
ano, d iz e n d o : Vai e m ostra -te
a A ca b e , p o rq u e d a re i ch u va
so b re a te rra .
2 - E fo i E lia s m o s tra r- s e a
g A c a b e ; e a fom e e ra e xtre m a
i em S a m a ria .
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1 §5I
3 - E A ca b e cham ou a O b a d ia s,
o m o rd o m o . (O b a d ia s te m ia
m uito ao SEN H O R,
4 - p o rq u e s u c e d e u q u e, d e s tru
in d o Je z a b e l o s p r o fe ta s do
SEN H O R , O b a d ia s tom ou cem
p r o fe ta s , e de c in q u e n ta em
c in q u e n ta o s e sc o n d e u , n u m a
co v a , e o s s u s te n to u co m p ã o
e á g u a .)
5 - £ d isse A ca be a O b a d ia s: Vai
p e la te rra a to d a s a s fo n te s de
ág u a e a todos os r io s ; pode s e r
qu e a ch e m o s e rv a , p a ra que
em vida c o n s e rv e m o s o s c a va
lo s e m u la s e não e ste ja m o s
p riv a d o s dos a n im a is.
6 - E r e p a r t ir a m e n tre s i a
te rra , p a ra p a s sa re m p o r e la ;
A ca b e fo i à p a rte p o r um ca m inho,
e O b a d ia s tam bém fo i á
p a rte p o r o u tro ca m in h o.
7 - E sta n d o , p o is, O b a d ia s j á
em ca m in h o , e is q u e E lia s o
e n c o n tr o u ; e, c o n h e c e n d o -o
e le , p ro s tro u - s e s o b re o s e u
ro s to e d is s e : És tu o m eu s e n
h o r E lia s?
8 - E disse-lh e e le: Eu so u ; vai e
d ize a teu se n h o r: Eis que a q u i
e stá Elias.
O B J E T IV O S
Após esta aula, o aluno deverá estar
apto a:
E x p lic a r o porquê da longa estiagem.
R e la t a r as consequências e lições
deixadas pela seca.
C o n s c i e n t i z a r - s e de que Deus é
soberano.
O R IE N T A Ç Ã O P E D A G Ó G IC A
Prezado professor, para iniciar a lição
de hoje é im portante conceituar o
fenôm eno da estiagem ou seca. Reproduza
na lousa o seguinte esquema: (1)
conceito: (2) diferença: (1) Explique
que a seca ou estiagem é um fenôm eno
do clima, causado pela insuficiência de
chuva por um período bem longo. No
entanto (2) há uma diferença entre seca
e estiagem. Estiagem é um fenômeno
climático que ocorre num intervalo de
tem po, já a seca é permanente.
18 Liç o es Bíbi.tcas
IN T R O D U Ç Ã O
A longa se c a predita pelo
profeta Elias e que teve seu fiel
cumprimento nos dias do rei Acabe
(1 Rs 17.1,2; 18.1,2) é citada em
o Novo Testamento pelo apóstolo
Tiago: “Elias [...] orando, pediu que
não ch o vesse, e, por três anos
e seis meses, não choveu sobre
a te rra ” (Tg 5.1 7). A
seca é um fenôm eno
climático e como tal é
imprevisível. Todavia,
no contexto do reinado
de Acabe ela ocorreu
não somente como algo
previsível, mas também
anunciado. Não era um fenômeno
simplesmente meteorológico, mas
profético. Aqui veremos como se
deu esse fato e como ele revela a
soberania de Deus não somente
sobre a história, mas também sobre
os fenômenos naturais.
I - O P O R Q U Ê D A SECA
1. D is c i p l i n a r a n a ç ã o . O
culto a Baal financiado pelo estado
nortista afastou o povo da adoração
verdadeira. O profeta Elias estava
consciente disso e quando confrontou
os profetas de Baal, logo
percebeu que o povo não mantinha
mais fidelidade ao Deus de Israel:
“Então, Elias se chegou a todo o
povo e disse: Até quando coxeareis
entre dois pensamentos? Se o
Senhor é Deus, segui-o; e, se Baal,
segui-o” (1 Rs 1 8.21). De fato a palavra
hebraica a s ’iph, traduzida como
pen sam entos, mantém o sentido de
am bivalência ou opinião dividida. A
idolatria havia dividido o coração do
povo. Para corrigir um coração dividido
somente um remédio amargo
surtiria efeito (1 Rs 18.37).
2. R e v e la r a d iv in d a d e v e r d
a d e ira . Quando Jezabel veio para
Israe! não veio sozinha. Ela trouxe
consigo a sua religião e uma vontade
obstinada de fazer de seus deuses o
principal objeto de adoração entre
os hebreus. De fato observamos que
o culto ao Senhor foi substituído
pela adoração a Baal e Aserá, principais
divindades dos sidônios (1 Rs
16.30-33). A consequência
desse ato foi uma
total decadência moral
e espiritual. Baal era o
deus do trovão, do raio
e da fertilidade, e supostamente
possuía poder
so b re os fen ô m e n o s
naturais. A longa seca sobre o reino
do Norte criou as condições neces- %
sárias para que Elias desafiasse os
profetas de Baal e provasse que tal §
divindade não passava de um deus |
falso (1 Rs 1 7.1,2; 18.1,2,21,39). |
Deus não precisa provar nada g
para ser Deus, mas os homens cos- ^
tumam responder favoravelmente |
quando suas razões são convenci- ^
das pelas evidências. I
---------------------------------------------------- I
SINOPSE D O T Ó P IC O (1 )
Havia dois motivos majoritários §
para o porquê da seca: disciplinar a |f
nação e revelar o Deus verdadeiro, f,
R E S P O N D A |
1. De a co rd o com a liçã o , co m o a J
se c a c o n trib u iu p a ra a e xe cu çã o £
do p la n o de D e u s? '0
II - OS EFEITO S D A SECA |
1. E s c a s s e z e fo m e . A Escri- *
tura afirma que “a fome era extrema *
em Samaria” (1 Rs 1 8.2). A seca já ■§
s r i t i t ~i~m~irciiwM— iiir iT i • í iiiii m \ m
L iç õ e s Bíb l ic a s 19
P A LA V R A -C H A V E
S e c a :
Tem po se c o ; fa lta
ou c e s sa ç ã o
de ch u va .
s
1
m
v"
3
%
havia provado que Baal era um deus
impotente frente aos fenômenos
naturais e a fome demonstrou à
nação que somente o Senhor é a
fonte de toda provisão. Sem Ele não
haveria chuva e consequentemente
não haveria alimentos. O texto de 1
Reis 1 8.5 revela que até mesmo os
cavalos da montaria real estavam
sendo abatidos. O desespero era
geral. A propósito, o texto hebraico
de 1 Reis 18.2 diz que a estiagem
foi violenta e seve ra . A verdade é
que o pecado sempre traz consequências
amargas!
2« E n d u re c im e n to ou a r r e p
en d im en to . É interessante observarmos
que o julgamento de Deus
produziu efeitos diferentes sobre a
casa real e o povo. Percebemos que
à semelhança de Faraó (Êx 9.7), o
rei Acabe e sua esposa, Jezabel, não
responderam favoravelmente ao
juízo divino. Acabe, por exemplo,
durante a estiagem confrontou-se
com o profeta Elias e o acusou de
ser o perturbador de Israel (1 Rs
I 8.1 7). Quem resiste a ação divina
acaba por ficar endurecido!
Por outro lado, o povo que
não havia dado nenhuma resposta
ao profeta Elias quando questionado
(1 Rs 1 8.21), respondeu favoravelmente
ante a ação soberana do
Senhor: “O que vendo todo o povo,
caiu sobre os seus rostos e disse:
Só o Senhor é Deus! Só o Senhor é
Deus!” (1 Rs 1 8.39). O Novo Testamento
alerta: “[...] se ouvirdes hoje
a sua voz, não endureçais o vosso
coração” (Hb 3.7,8).
S IN O P S E D O T Ó P IC O ( 2 )
g Numa esfera material a seca
|í provocou escassez e fome. Mas, do
5 ponto de vista espiritual, arrependimento
para o povo e endurecimento
para os nobres.
R ESPO N D A
2. Cite duas consequências im ediatas
advindas com a seca ,
III - A P R O V IS Ã O
D IV IN A N A SECA
1. P r o v i s ã o p e s s o a l . Há
sempre uma provisão de Deus para
aquele que o serve em tempos
de crise. Embora houvesse uma
escassez generalizada em Israel,
Deus cuidou de Elias de uma forma
especial que nada veio lhe faltar (1
Rs 17.1 -7). A forma como o Senhor
conduz o seu servo é de grande
relevância. Primeiramente, Ele o
afasta do local onde o julgamento
seria executado: “Vai-te daqui” (1
Rs 17.3). Deus julga e não quer
que o seu servo experimente as
consequências amargas desse ju ízo!
Em segundo lugar, o Senhor o
orienta a se esconder: “Esconde-te
junto ao ribeiro de Querite” (1 Rs
1 7 .3 ). Deus não estava fazendo espetáculo;
era uma ocasião de juízo.
Em terceiro lugar, Elias deveria ser
suprido com aquilo que o Senhor
p rovidenciasse: “Os corvos lhe
traziam pão e carne” (1 Rs 17.6).
Não era uma iguaria, mas era uma
provisão divina!
2. P r o v is ã o c o le tiv a . Ficamos
sabendo pelo relato bíblico que
além de Elias, o profeta de Tisbe, o
Senhor também trouxe a sua provisão
para um grande número de pessoas.
Primeiramente encontramos o
Senhor agindo através de Obadias,
mordomo do rei Acabe, provendo
livramento e suprimento para os
seus servos: “Obadias tomou cem
profetas, e de cinquenta em dn-
2 0 L iç õ e s Bíb l ic a s
quenta os escondeu, numa cova, e
os sustentou com pão e água” (1 Rs
18.4). Em segundo lugar, o próprio
Senhor falou a Elias que Ele ainda
contava com sete mil pessoas que
não haviam dobrado os seus joelhos
diante de Baal: “Eu fiz ficar em Israel
sete mil” (1 Rs 1 9.1 8). Deus cuida de
seus servos e sempre lhes provê o
pão diário.
SÍNOPSE D O T Ó P IC O (3 )
Deus mandou provisão para
os profetas em duas perspectivas:
pessoal, ao profeta Elias e coletiva,
aos cem outros profetas.
R ESPO N D A
3. De que form a a provisão divina se
m anifestou duran te a estiagem ?
IV - AS LIÇÕES
D E IX A D A S PELA SECA
1. A m a je s t a d e d iv in a . Há
alguns fatos que devemos atentar
sobre a ação do Deus de Elias, conforme
registrado nos versículos do
capítulo 17 do primeiro livro dos
Reis. Antes de mais nada, a sua
onipotência. Ele demonstra controle
sobre os fenômenos naturais (1
Rs 17.1). Em segundo lugar, Deus
mostra a sua onipresença durante
esses fatos. Elias, ao se referir ao
Senhor, reconheceu-o como um
Deus sem pre presente: “Vive o
Senhor, Deus de Israel, perante
cuja face estou” (1 Rs 17.1). Em
terceiro lugar, Ele é onisciente, pois
sabe todas as coisas, quer passadas,
quer presentes, ou futuras. O
profeta disse que não haveria nem
orvalho nem chuva, e não houve
mesmo! (1 Rs 17.1).
2 = O p e c a d o te m o s e u
c u s t o . Quando o profeta Elias
encontra-se com Acabe durante
o período da seca, Elias responde
ao monarca e o censura por seus
pecados: “Eu não tenho perturbado
a Israel, mas tu e a casa de teu pai,
porque deixastes os mandamentos
do Senhor e seguistes os baalins” (1
Rs 18.1 8). Em outras palavras, Elias
afirmava que tudo o que estava
acontecendo em Israel era resultado
do pecado. O pecado pode ser
atraente e até mesmo desejável,
mas tem um custo muito alto. Não
vale a pena!
SINOPSE D O T Ó P IC O (4 ) |
A estiagem em Israel deixou %
duas grandes lições: a primeira %
é que Deus é majestoso e sobe- %
rano. A segunda, de igual forma
é bem clara: que o pecado cobra ||
a sua conta. p
R E S P O N D A %

4. O que o p ro fe ta a firm a relativo a ||
tudo o que o co rre ra em Isra el? |i
5. Quais lições se podem a p re n d e r J|
a tra vés da seca em Israel?
C O N C L U S Ã O
A longa seca sobre o reino do
Norte agiu como um instrumento
de ju ízo e disciplina. Embora o
coração do rei não tenha dado uma
resposta favorável ao chamamento
divino, os propósitos do Senhor foram
alcançados. O povo voltou para
Deus e o perigo de uma apostasia
total foi afastado.
A fome revelou como é vão
adorar os deuses falsos e ao mesmo
tempo demonstrou que o Senhor é
um Deus soberano! Ele age como
quer e quando quer. Fica, pois a lição
que até mesmo em uma escassez
violenta a graça de Deus revela-se
de forma maravilhosa.
if.
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w tf?
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S?.' ~s,
L iç õ e s Bíb l ic a s 21
V O C A B U L Á R IO
Clim ático: Relativo a clima; condições
meteorológicas (temperatura,
pressão e ventos) característica do
estado médio da atmosfera num
ponto da superfície terrestre.
T o p o g ra fia : Descrição minuciosa
de uma localidade.
T o r r e n c ia l: Em grande quantidade,
abundante.
B IB LIO G R A FIA S U G E R ID A
AHARONI, Yohanan; AVI-YONAH,
Anson F (et al). A t la s B íb lico . 1.
ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1999.
MERRIL. Eugene H. H is t ó r ia d e
Is r a e l no A n tig o T e s t a m e n t o :
O re in o de sa c e rd o te s que D eus
co locou e n tre a s n a çõ es. 6.ed.
Rio de Janeiro: CPAD, 2007.
SA IBA MAIS
Revista Ensinador Cristão
CPAD, n° 53, p.37
A U X ILIO B IB LIO G R Á FIC O I
as■:-á
S u b s íd io Geográfico
“ R e g i õ e s g e o g r á f i c a s d a
p a le s t in a
O terreno da Terra Santa é bastante
variado, principalmente devido
aos fortes contrastes climáticos de
região para região. A principal característica
do relevo da Terra Sanla e da
Síria é a grande fenda que se estende
desde o norte da Síria, atravessando
o vale do Líbano, o vale do Jordão, o
Arabá e o golfo de Elate, até a costa
sudeste da África. Esta fissura divide
a Palestina em ocidental — Cisjordânia
— e a oriental — aTransjordânia.
Há enormes diferenças de altitude
em curtas distâncias. A distância
entre o Hebrom e as montanhas de
Moabe, em linha reta, não passa de
58 quilômetros, embora ao atravessá-
la seja necessária uma descida
de mais de 91 5 metros. Esses contrastes
formam o árido Arabá, na
extremidade do deserto da Judeia,
com suas escarpas irregulares, e,
do lado oposto, os planaltos férteis
e irrigados da Transjordânia. Essas
variações de terreno e clima deram
lugar a padrões extremamente diversos
de povoados na Palestina,
que resultaram em divisões políticas
co rresp o n d en tes na maioria dos
períodos.
Em várias ocasiões, as regiões
mais distintas da Terra Santa são
claramente definidas e listadas na
Bíblia segundo a topografia e o clima
(Dt 1 .7 ;Js 10.40; 1 l . ! 6 ; J z 1.9 etc.)”
(AHARONI, Yohanan; AVI-YONAH,
Anson F (et aí). A t la s B íb lico . 1. ed.
Rio de Janeiro: CPAD, 1999, p. 14).
RESPOSTAS DOS EXERCÍCIOS
Disciplinando a nação e revelando
quem era a divindade verdadeira.
2. Fome e escassez.
3. Trazendo provisão pessoal, istoé,
ao profeta Elias e tam bém de forma
coletiva aos cem profetas escondidos
por Obadias.
4. Que tudo o que estava acontecendo
em Israel era resultado do pecado.
5. Resposta pessoal.