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segunda-feira, 7 de maio de 2012

MISSIONÁRIA ELISANGELA DE SÃO MARCOS SERRA ES

Ex-agente da ditadura, Cláudio Guerra se torna presbítero da Assembleia de Deus


Ex-agente da ditadura, Cláudio Guerra se torna presbítero da Assembleia de Deus

O próprio pastor o temia diante da fama do ex-delegado condenado por dois homicídios
por Leiliane Roberta Lopes

 Ex-agente da ditadura, Cláudio Guerra se torna presbítero da Assembleia de Deus
Cláudio Guerra foi agente e delegado do Dops (Departamento de Ordem Política e Social) na época da Ditadura Militar e chegou a ser condenado por dois homicídios. Mas ao lançar sua biografia, “Memórias da Guerra Suja” escrita pelos jornalistas Rogério Medeiros e Marcelo Netto ele lembra de outros crimes que cometeu, como sua participação na execução de desaparecidos de opositores do regime.
Mas o Cláudio de antes não se parece como o homem que hoje é presbítero na Igreja Assembleia de Deus Ministério da Serra, em Vitória (ES), segundo o próprio pastor, Délio Nascimento, 66 anos, que confessa já ter sentido medo do ex-delegado.
“Eu temia e tremia de vê-lo passar perto. Era assustador, quando passava com aquela barba preta”, disse. “A postura, a fama, o que a imprensa falava dele, tudo era aterrorizante, assustador. Ele quebrava qualquer limite em nome do que tinha de cumprir. Talvez nem ele tenha noção do que ele era no Estado. Ele era o braço da polícia violenta, era o terror.”
Depois de cumprir dez anos de prisão, ele foi condenado a 42 anos, Guerra que hoje cumpre prisão domiciliar teve problemas de saúde e recebeu cura na igreja e acabou se convertendo. Nos últimos três anos ele passou a ser respeitado na igreja e chegou até a se tornar membro do Conselho Fiscal.
“É uma pessoa de confiança da igreja e que usufrui de credibilidade”, diz o pastor Délio que atesta que hoje Cláudio Guerra é outro homem. “Em termos de transformação, de metamorfose, o Cláudio Guerra delegado é um homem morto. Hoje existe um outro Cláudio Guerra: pacato, humilde, submisso e simples. Sem dúvida, é um dos casos mais impressionantes que já vi”.
Com informações IG


Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/ex-agente-da-ditadura-claudio-guerra-se-torna-presbitero-da-assembleia-de-deus/#ixzz1uD76nkyx

ASAFE, AS PROVAÇÕES DE UM SERVO - DIACONO DEVALDO

SALMO 73

Sofrimentos por testemunhar da fé para a glória do Senhor. Para provar isso quero citar novamente 1 Pedro 4.13: "...alegrai-vos na medida em que sois co-participantes dos sofrimentos de Cristo, para que também na revelação de sua glória vos alegreis exultando." O salmista Asafe testemunha em meio ao seu sofrimento: "Todavia, estou sempre contigo, tu me seguras pela minha mão direita. Tu me guias com o teu conselho, e depois me recebes na glória. Quem mais tenho eu no céu? Não há outro em quem eu me compraza na terra. Ainda que a minha carne e o meu coração desfalecem, Deus é a fortaleza do meu coração e a minha herança para sempre... Quanto a mim, bom é estar junto a Deus; no Senhor Deus ponho o meu refúgio, para proclamar todos os seus feitos"(Sl 73.23-26, 28).

A Bíblia nos exorta a não considerarmos todo e qualquer sofrimento dos justos como conseqüência automática de culpa e pecado em suas vidas, pois com isso estaríamos condenando a maneira justa de viver dos retos de coração. Asafe orou:"Com efeito, inutilmente conservei puro o coração e lavei as mãos na inocência. Pois de contínuo sou afligido, e cada manhã castigado. Se eu pensara em falar tais palavras, já aí teria traído a geração de teus filhos" (Sl 73.13-15). 

Asafe estava cheio de dúvidas e questionamentos. Parecia-lhe que o sofrimento ela algo sem lógica, algo incompreensível e absurdo. Ele não era capaz de entendê-lo nem explicá-lo: "Em só refletir para compreender isso, achei mui pesada tarefa para mim; até que entrei no santuário de Deus..." (Sl 73.16-17). No santuário nem sempre recebemos a explicação para o porquê de nossos sofrimentos, mas em compensação recebemos consolo, recebemos fortalecimento e uma profunda paz. Até um homem como Elias chegou ao ponto de se sentir desesperado e questionava o motivo de tanto sofrimento. Ele não recebeu uma resposta para suas perguntas, mas recebeu comida e bebida para sua longa jornada em busca de um novo encontro com o Senhor. João Batista foi tomado de dúvidas quando estava no cárcere. E ele também não recebeu resposta ao porquê de seus sofrimentos, dúvida que certamente ocupava sua mente. Mas ele recebeu a palavra do Senhor: "...bem-aventurado é aquele que não achar em mim motivo de tropeço" (Mt 11.6).