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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

A LEI DA SEMEADURA





INTRODUÇÃO
O relacionamento cristão depende de uma vida cheia do Espírito Santo. A Igreja , o Ministério e os Crentes e sua maneira de viver são comparados à agricultura. QUEM PLANTA MUITO, COLHE EM ABUNDÂNCIA. QUEM PLANTA CHUVA, COLHE TEMPESTADE. QUEM PLANTA BOAS SEMENTES COLHE BONS FRUTOS.

1-A IGREJA E SEUS MESTRES
1.1- CARACTERÍSTICAS DAS IGREJAS DO PRIMEIRO SÉCULO
A Igreja era sólida, com seus membros se ajudando uns aos outros, para que quem tinha muito não sobrasse e quem não tinha, não faltasse.
1.2- "REPARTA DE TODOS OS SEUS BENS"(v.6)
Repartir era a meta. Tanto bens materiais como espirituais.
Koinonia = comunhão
1.3- "AQUELE QUE O INSTRUI"(v.6)
Os mestres e os pastores eram mantidos pela igreja, com ajuda financeira e assim a igreja crescia em graça e conhecimento.

2-DE DEUS NÃO SE ZOMBA.

2.1- "NÃO ERREIS"(v.7a)
Ou não vos deixai enganar. Às vezes as pessoas pensam que Deus não se preocupa com essas coisas; mas isso é muito importante para Ele.
2.2- "DEUS NÃO SE DEIXA ESCARNECER"(v.7b)
Significa arrebitar o nariz, olhar para Deus como se Ele fosse um escravo seu; tratá-lo como se fosse seu empregado, como se você fosse superior.
2.3- "O QUE O HOMEM SEMEAR ISSO TAMBÉM CEIFARÁ"(v.7e)
É a lei natural da semeadura e da colheita. JESUS disse: "Colhem-se uvas dos espinheiros ou figos dos abrolos"; e JESUS afirma "Toda árvore boa, produz bons frutos, e toda árvore má produz frutos maus".

3-TERRENO DA SEMEADURA.

3.1- O TERRENO DA CARNE
Carne é a natureza humana decaída, mesmo depois de nascermos de novo temos influências da velha natureza. Precisamos subjugar essa tendência ao pecado, e só conseguiremos através do Espírito Santo. Os maus pensamentos, palavras más e más ações são sementes ruins que plantamos para colhermos em nossa própria vida; pois o que planta e "semeia na carne, da carne ceifará a corrupção" "Tudo o que o homem semear, isso mesmo colherá".
3.2- O TERRENO DO ESPÍRITO
Espírito é vida. JESUS disse: "As palavras que vos falo são Espírito e vida"
Rm 8 diz: "Aqueles que estão em CRISTO não vivem mais segundo a carne, mas segundo o Espírito". Devemos crucificar a carne com suas ambições e desejos mundanos e carnais e darmos lugar ao Espírito Santo em nossas vidas; praticando aquilo que agrada a DEUS e não o que agrada nossa velha natureza.

4-DEVER DOS CRENTES.

4.1- A PRÁTICA DO BEM(v.9)
Ajuda aos necessitados, a hospitalidade, assistência aos presos, maltratados e enfermos, principalmente aos domésticos da fé, da casa(doméstico) de DEUS
4.2- A ESMOLA
Deveria ser prática da Igreja hoje, pois sempre foi no passado. Vide Mt 6:2,5,18.
4.3- A COLHEITA
A resposta de DEUS é tanto no sentido material, como no espiritual aos que semeiam no Espírito. At 20:35 JESUS disse: "É melhor dar do que receber".
"O que retém o trigo, o povo o amaldiçoa". Pv 11:26

CONCLUSÃO
Nisso consiste a vida cristã : Mc 12:30,31 " Amarás, pois, o senhor te DEUS, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás a teu próximo como a ti mesmo".

O Semeador, a Semente e os Solos

Jesus contou freqüentemente, por parábolas, histórias sobre os acontecimentos do dia-a-dia que ele usava para ilustrar verdades espirituais. Uma das mais importantes destas parábolas é aquela registrada em Mateus 13:1-23, Marcos 4:1-20 e Lucas 8:4-15. Esta história fala de um fazendeiro que lançou sementes em vários lugares com diferentes resultados, dependendo do tipo do solo. A importância desta parábola é salientada por Jesus em Marcos 4:13: "Não entendeis esta parábola e como compreendereis todas as parábolas?" Jesus está dizendo que esta parábola é fundamental para o entendimento das outras. Esta é uma das três únicas parábolas registradas em mais do que dois evangelhos, e também é uma das únicas que Jesus explicou especificamente. Precisamos meditar cuidadosamente nesta história.
A história em si é simples: "Eis que o semeador saiu a semear. E, ao semear, uma parte caiu à beira do caminho; foi pisada, e as aves do céu a comeram. Outra caiu sobre a pedra; e, tendo crescido, secou por falta de umidade. Outra caiu no meio dos espinhos; e, estes, ao crescerem com ela, a sufocaram. Outra, afinal, caiu em boa terra; cresceu e produziu a cento por um" (Lucas 8:5-8). A explicação de Jesus é também fácil de entender: "A semente é a palavra de Deus. A que caiu à beira do caminho são os que a ouviram; vem, a seguir, o diabo e arrebata-lhes do coração a palavra, para não suceder que, crendo, sejam salvos. A que caiu sobre a pedra são os que, ouvindo a palavra, a recebem com alegria; estes não têm raiz, crêem apenas por algum tempo e, na hora da provação, se desviam. A que caiu entre espinhos são os que ouviram e, no decorrer dos dias, foram sufocados com os cuidados, riquezas e deleites da vida; os seus frutos não chegam a amadurecer. A que caiu na boa terra são os que, tendo ouvido d bom e reto coração retêm a palavra; estes frutificam com perseverança" (Lucas 8:11-15). Alguém ensina as Escrituras a várias pessoas; a resposta dessas pessoas depende do estado do coração delas, isto é, de sua atitude. Consideremos o semeador, a semente e o solo.

O Semeador

O trabalho do semeador é colocar a semente no solo. Uma vez que a semente for deixada no celeiro, nunca produzirá uma safra, por isso seu trabalho é importante. Mas a identidade pessoal do semeador não é. O semeador nunca é chamado pelo nome nesta história. Nada nos é dito sobre sua aparência, sua capacidade, sua personalidade ou suas realizações. Ele simplesmente põe a semente em contato com o solo. A colheita depende da combinação do solo com a semente.
Aplicando-se espiritualmente, os seguidores de Cristo devem estar ensinando a palavra. Quanto mais ela é plantada nos corações dos homens, maior será a colheita. Mas a identidade pessoal do professor não tem importância. "Eu plantei, Apolo regou; mas o crescimento veio de Deus. De modo que nem o que planta é alguma cousa, nem o que rega, mas Deus que dá o crescimento" (1 Coríntios 3:6-7). Em nossos dias, o semeador tornou-se a figura principal e a semente é bastante esquecida. A propaganda das campanhas religiosas freqüentemente contém uma grande fotografia do orador e dá grande ênfase ao seu nível escolar, sua capacidade pessoal e o desenvolvimento de sua carreira; o evangelho de Cristo que ele supõe-se estar pregando é mencionado apenas naquelas letrinhas, lá no canto. Não devemos exaltar os homens, mas fixarmo-nos completamente no Senhor.

A Semente

A semente é a Palavra de Deus. Cada conversão é o resultado do assentamento do evangelho dentro de um coração puro. A palavra gera (Tiago 1:18), salva (Tiago 1:21), regenera (1 Pedro 1:23), liberta (João 8:32), produz fé (Romanos 10:17), santifica (João 17:17) e nos atrai a Deus (João 6:44-45). Como o evangelho se espalhava no primeiro século, foi-nos dito muito pouco sobre os homens que o divulgaram, porém muito nos foi dito sobre a mensagem que eles disseminaram (estude o livro de Atos e note que em cada cidade para onde os apóstolos viajaram, os homens eram convertidos como resultado da palavra que era ensinada). A importância das Escrituras deve ser ressaltada ao máximo.
Isto significa que o professor tem que ensinar a palavra. Não há substitutos permitidos. Freqüentemente, pessoas raciocinam que haveria uma colheita maior se alguma outra coisa fosse plantada. Então, igrejas começam a experimentar outros meios, de modo a conseguir mais adeptos. Elas recorrem a divertimentos, festas, esportes, aulas de Inglês, bandas, eventos sociais e muitas outras coisas para tentar atrair as pessoas que não estariam interessadas, se pregassem somente o evangelho. Considere esta ilustração: Imagine que meu pai me mandou plantar milho, pois ele estaria ausente da fazenda por alguns meses. Depois que ele saiu, eu decidi experimentar o solo e descobri que não era bom para o plantio do milho, mas daria um estouro de safra de melancias. Então resolvi plantar melancias. Imagine a reação de meu pai quando ele voltar para casa, esperando receber milho, e eu lhe mostrar um caminhão de melancias, em vez disso. Nosso Pai celestial nos disse qual semente plantar: a palavra de Deus. Não é noso trabalho analisar o solo e decidir plantar alguma outra coisa, esperando receber melhores resultados. A colheita do evangelho pode ser pequena (se o solo for pobre), mas Deus só nos deu permissão para plantar a palavra. Somente plantando a Palavra de Deus nos corações dos homens o Senhor receberá o fruto que ele espera. Ou, usando uma figura diferente: as Escrituras são a isca de Deus para atrair o peixe que ele quer salvar. Precisamos aprender a ficar satisfeitos com seu plano.
Aqui há uma lição para o ouvinte também. O fruto produzido depende da resposta à Palavra. É decisivamente importante ler, estudar e meditar sobre as Escrituras. A palavra tem que vir habitar em nós (Colossenses 3:16), para ser implantada em nosso coração (Tiago 1:21). Temos que permitir que nossas ações, nossas palavras e nossas próprias vidas sejam formadas e moldadas pela palavra de Deus.
Uma safra sempre depende da natureza da semente, não do tipo da pessoa que a plantou. Um pássaro pode plantar uma castanha: a árvore que nascer será um castanheiro, e não um pássaro. Isto significa que não é necessário tentar traçar uma linhagem ininterrupta de fiéis cristãos, recuando até o primeiro século. Há força e autoridade próprias da palavra para produzir cristãos como aqueles do tempo dos apóstolos. A palavra de Deus contém força vivificante. O que é necessário é homens e mulheres que permitam que a palavra cresça e produza frutos em suas vidas; pessoas com coragem para quebrar as tradições e os padrões religiosos em volta deles, para simplesmente seguir o ensinamento da Palavra de Deus. Hoje em dia, a palavra de Deus tem sido freqüentemente misturada com tanta tradição, doutrina e opinião que é quase irreconhecível. Mas se pusermos de lado todas as inovações dos homens e permitirmos que a palavra trabalhe, podemos tornar-nos fiéis discípulos de Cristo justamente como aqueles que seguiram Jeus quase 2000 anos atrás. A continuidade depende da semente.

Os Solos

É perturbador notar que a mesma semente foi plantada em cada tipo de solo, mas os resultados foram muito diferentes. A mesma palavra de Deus pode ser plantada em nossos dias; mas os resultados serão determinados pelo coração daquele que ouve.
Alguns são solo de beira de estrada, duro, impermeável. Eles não têm uma mente aberta e receptiva para permitir que a palavra de Deus os transforme. O evangelho nunca transformará corações como estes porque eles não lhe permitem entrar.
As raízes das plantas, no solo pedregoso, nunca se aprofundam. Durante os tempos fáceis, os brotos podem parecer interessantes, mas abaixo da superfície do terreno, as raízes não estão se desenvolvendo. Como resultado, se vem uma pequena temporada seca ou um vento forte, a planta murcha e morre. Os cristãos precisam desenvolver suas raízes por meio de fé em Cristo e de estudo da Palavra cada vez mais profundo. Tempos difíceis virão, e somente aqueles que tiverem desenvolvido suas raízes abaixo da superfície sobreviverão.
Quando se permite que ervas daninhas cresçam junto com a semente pura, nenhum fruto pode ser produzido. As ervas disputam a água, a luz solar e os nutrientes e, como resultado, sufocam a boa planta. Existe uma grande tentação a permitir que interesses mundanos dominem tanto nossa vida que não nos resta energia para devotar ao crescimento do evangelho em nossas vidas.
Então, há o bom solo que produz fruto. A conclusão desta parábola é deixada para cada um escrever. Que espécie de solo você é?
-por Gary Fishe

Qualificações do Presbítero Parte IV




1 Tm 3:2 Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio..., Gr. sw,frwn;(sophron) "livre de qualquer forma de embriagues mental e espiritual" sendo, pois, "bem equilibrado, auto-controlado". (1Tm 3:2-4; Tt 1:6-8; Lc 2:36f.; 1Tm 5:9; Tt 1:6;1Tm 3:8, 1Tm 3:11; Tt 2:2;Rm 12:13; Tt 1:8; Hb 13:2; 1Pe 4:9;2Tm 2:24).
A palavra grega sophron significa: prudente, cuidadoso, equilibrado. A palavra refere-se à sabedoria, ao bom senso, a uma mente sagaz, ao julgamento correto. Enquanto o atributo "temperante" diz que um presbítero precisa ter uma inteligência aguçada e uma mente astuta a fim de estar alerta para vigiar a si mesmo e ao rebanho, a virtude da sobriedade tem a ver com o fato de o presbítero ter de possuir perspicácia e sabedoria para executar correto julgamento. O presbítero precisa ser um homem de reflexão, de juízo equilibrado, homem de mente saudável, de bom senso. Ou seja, um total equilíbrio psicológico; pois, tal homem, será um instrumento da palavra de Deus.
É interessante observar que nas vezes que Paulo emprega esta palavra, sempre a associa às pessoas maduras. O homem de mente débil e infantil, apesar da sua fervorosa piedade, não se ajusta jamais à posição de governante, conselheiro e guia eclesiástico. Como tratar de questões tão difíceis na Igreja sem o bom senso necessário? Como confiar nas decisões, orientações e governo de uma pessoa insensata e infantil que age ao sabor de suas inclinações impensadas. [Dr. Hermisten Maia]
Aplicações:
1. Um presbítero precisa ter a sabedoria como condutor de seu ministério. Ele precisa de um julgamento preciso ao lidar com pessoas e com seus problemas. Tem de distinguir o certo do errado e ser capaz de dar bons conselhos nas diversas situações do dia-a-dia enfrentadas pelas pessoas.
2. Um presbítero precisa ter o autocontrole como virtude. Ele tem de ser justo, fraternal, e também franco e determinado.
3. Uma das funções de um presbítero é julgar discórdias; o que exige sabedoria e firmeza. Cabe ao juiz ter autocontrole de modo que a ira ou o pré-julgamento pessoal não ofusquem seu pensamento e o torne privado de discernimento e de justa decisão.
4. Uma pessoa volúvel, instável, desprovida de sabedoria e de justo julgamento, ou incapaz de lidar com problemas, não possuem esta virtude.

Qualificações do Presbítero Parte III



1 Timóteo 3:2—““É necessário, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma só mulher, temperante...” (ERA); vigilante (ERC); prudente (NTLH)

Considerações:
“Temperante” é o primeiro de uma série de três atributos da personalidade. A palavra grega [traduzida como ‘temperante”] pode significar: sóbrio, não-intoxicado, equilibrado, auto-controlado, moderado, frugal, abstêmio, prudente, razoável. A versão do Rei Tiago traduz a palavra grega como “vigilante”. Existem boas razões para acreditar que, com esta palavra, Paulo não está falando sobre a moderação de um presbítero em usar bebida embriagante, mas particularmente de como um presbítero pensa e procede em geral.    Portanto , tendo em vista a importância desse ofício, Paulo advertiu: “A ninguém imponhais precipitadamente as mãos” (I Tim. 5:22).
         c) Responsabilidade e autoridade do Presbítero (ancião). O ancião é antes de qualquer coisa, e principalmente, um líder espiritual. É escolhido “para pastorear a igreja de Deus” (Atos 20:28). Sua responsabilidade inclui a sustentação dos membros fracos (Atos 20:35), a admoestação dos desobedientes (I Tess. 5:12) e estar alerta contra quaisquer ensinamentos que causariam divisão (Atos 20:29-31). Anciãos devem ser exemplos de vida cristã (Heb. 13:7; I S. Ped. 5:3) e de liberalidade (Atos 20:35).
         d) A atitude em relação aos Presbíteros . Em grande medida, a liderança eclesiástica efetiva depende da lealdade do corpo de membros. Paulo estimulou os crentes a respeitarem os seus líderes e a tê-los “como amor em máxima consideração, por causa do trabalho que realizam” (I Tess. 5:17).
         As Escrituras deixam bem claro o dever de respeitar a liderança da Igreja: “Obedecei aos vossos guias, e sede submissos para com eles, pois velam por vossas almas, como quem deve prestar contas” (Heb. 13:17; cf. I Ped. 5:5). Quando os membros se comportam de modo a dificultar o exercício das tarefas atribuídas por Deus à liderança, uns e outros experimentarão pesar e perderão a alegria da prosperidade de Deus. Os crentes são estimulados a observar o estilo de vida cristã dos líderes. “Considerai o fruto do seu estilo de vida e imitai a sua fé” (Heb. 13:17. New International Version). Eles não devem prestar a atenção a mexericos. “Não aceiteis denúncias contra presbíteros, senão exclusivamente sob o depoimento de duas ou três testemunhas” (I Tim. 5:19).


1.       Primeiro, no próximo versículo (I Timóteo 3:3), Paulo expõe especificamente que um presbítero não pode ser dado ao vinho. Esta mesma qualificação a respeito do uso do vinho está também em Tito 1:7. Pelo fato de Paulo ter abordado, em particular, o consumo do vinho, pareceria que “temperante” não está focando o mesmo ponto. 

2.       Segundo, “temperante” se encontra no começo de uma lista de qualidades que possuem relação com o caráter geral de um presbítero quanto à conduta, às idéias e às ações. Temperante é seguido por sóbrio (mente sóbria). Os tradutores da Nova Versão do Rei Tiago usaram estas duas palavras em inglês de maneira alternada no Novo Testamento. Por exemplo, em Tito 2:2 lemos: "os velhos, que sejam sóbrios (temperantes), respeitáveis, prudentes, sãos na fé, na caridade e na paciência”. A palavra traduzida como “sóbrio” é aquela sobre a qual estamos discutindo (temperante). A palavra traduzida como “sóbrio” (na versão inglesa) em Tito 2:2 corresponde à mesma como “temperante” em I Timóteo 3:2. Observe que a tradução destas palavras se alternou em Tito e em I Timóteo 3:2 (apenas no inglês – em português, os dois textos registram “temperante”). Se as palavras “temperante” e “sóbrio” representassem duas idéias completamente distintas, claramente diferenciadas uma da outra, então seria equivocado alternar a tradução.  Estas duas palavras (gregas) possuem significado próximo e representam quase a mesma idéia no Novo Testamento.

Em Tito 2:2 e em Tito 2:6-7, Paulo utiliza a palavra “temperante” e a palavra “criterioso” (a mesma palavra para “sóbrio”) no contexto do caráter geral de um homem. O contexto destes versículos mostra que, por meio destas palavras, Paulo não está se referindo à moderação no consumo de vinho.            

·         “Sóbrio  em todas as coisas...” (2 Timóteo 4:5). A qualidade que estamos discutindo tem a ver com a vigilância e o estado de alerta para evitar que belas estórias e fábulas tomem o lugar da verdade do Evangelho de Cristo.   

Paulo emprega o mesmo verbo em I Tessalonicenses 5:6, “Não durmamos, pois, como os demais, mas vigiemos e sejamos sóbrios, vestindo-nos da couraça da fé e da caridade e tendo por capacete a esperança da salvação”. A virtude sobre a qual estamos debatendo está relacionada ao alerta, à perseverança na fé, ao amor, à esperança, ao dedicar atenção às coisas de Deus, a fim de que possamos persistir até o Dia do Senhor (compare Hebreus 2:1; 6:11,12). É por isto que a Nova Versão do Rei Tiago adota a tradução “vigilante” ao invés de “temperante” em I Timóteo 3:2.

O apóstolo Pedro adota este mesmo verbo diversas vezes em sua primeira carta. No capítulo 1:13-14, ele escreve: “Portanto, cingindo os lombos do vosso entendimento, sede sóbrios e esperai inteiramente na graça que se vos ofereceu na revelação de Jesus Cristo, como filhos obedientes, não vos conformando com as concupiscências que antes havia em vossa ignorância.” A mensagem neste versículo é a de que precisamos ser atentos, determinados e sensatos. Temos de dar atenção incansável à verdade de Deus e, por conseguinte, obedecer com determinação. Em 4:7, lemos: “E já está próximo o fim de todas as coisas; portanto, sede sóbrios e vigiai em oração.” A ordem de ser vigilante é paralela ao mandamento de ser determinado. O fim de todas as coisas está por vir. Esteja alerta! Fique bem esperto! Um homem alcoólatra e um outro, passivo, dão pouca importância ao que está acontecendo. Seus sentimentos e capacidade não são astutos nem intensos. É o oposto do que vem a ser vigilante, equilibrado ou sóbrio. Ao alertar os santos de que o diabo anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar, Pedro diz: “Sede sóbrios, vigiai...” (I Pedro 5:8).

Conclusões:

1.       Agostinho, disse: Ouço a voz de meu Deus que ordena: "Não se façam pesados vossos corações com a intemperança e embriaguez". A embriaguez está longe de mim; que tua misericórdia não a deixe se aproximar. Mas a intemperança, ao contrário, chega às vezes a arrastar teu servo. Tua misericórdia há de afastá-la de mim, porque ninguém pode ser temperante senão por tua graça.

2.       Calvino comenta: O presbítero deve ter uma temperança espiritual que o permita avaliar todas as coisas sem se deixar influenciar simplesmente pela beleza ou agradabilidade do que foi dito. Não deve estar pronto a abraçar novidades pelo simples fato de ser aparentemente nova, antes deve ter cautela para avaliar todas as coisas. Não deve se intoxicar praticando uma glutonaria espiritual sem saber digerir o que está sendo-lhe transmitido.

3.       Deste modo, deve estar desperto, vigilante, para não ser iludido com todo e qualquer ensinamento, tendo o seu entendimento cingido” com a Palavra e com a couraça da fé, permanecendo vigilante contra as artimanhas de satanás que tenha induzir a igreja ao erro.

4.       O sentido da palavra original é melhor expresso pela tradução “vigilante”, encontrada na versão do Rei Tiago. Em algumas traduções temos em 1Tm 3.2. “Sóbrio”, “de mente limpa”, “equilibrado”. A palavra indicava na sua origem alguém que se abstinha do álcool ou que era temperante no uso do vinho; no entanto, aqui parece indicar um sentido mais genérico. (1Tm 3.2,11; Tt 2.2). Sobriedade é uma palavra muito destacada e valorizada nas Escrituras. Ao todo ela aparece, com suas variantes, 114 vezes.

3.       Um presbítero tem de estar prevenido e em estado de alerta, do mesmo modo que um pastor precisa estar sempre atento aos lobos e a qualquer outra coisa que possa pôr o seu rebanho em perigo. Um presbítero precisa ter uma mente astuta e incisiva para perceber os tempos, a verdade ao erro, as necessidades das ovelhas, etc. Ele tem de cuidar da própria vida e das emoções de modo que não brote nenhuma raiz de amargura, de descrença, de exemplos pecaminosos de vida, de discurso ou de pensamento, de omissão das coisas de Deus ou de desobediência aos mandamentos da Bíblia. Seus sentidos não devem ser entorpecidos, mas exercitados pelo uso “para discernir tanto o bem como o mal.” (Hebreus 5:14). Isso é requerido das esposas dos diáconos (I Timóteo 3:11), dos idosos (Tito 2:2) e de todo o povo de Deus (I Pedro 5:8).

Este traço do caráter é fundamental no ofício do presbítero, razão pela qual Paulo recriminou os presbíteros de Éfeso: “Olhai, pois, por vós e por todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo constituiu bispos... Porque eu sei isto: que, depois, da minha partida, entrarão no meio de vós lobos cruéis, que não perdoarão o rebanho. E que, dentre vós mesmos, se levantarão homens que falarão coisas perversas, para atraírem os discípulos após si. Portanto, vigiai, lembrando-vos de que, durante três anos, não cessei, noite e dia, de admoestar, com lágrimas, a cada um de vós.” (Atos 20:28-31).

·         Um presbítero que não é vigilante de sua própria vida, tanto a privada como a pública, não terá a capacidade de ser zeloso e de ter cuidado com o povo de Deus. Seusentidos e seu discernimento são entorpecidos. Ele será como um insone ou um embriagado. Em primeiro lugar, um presbítero tem de ser vigilante de forma constante na própria vida para que não caia em pecado. Ele tem de manter a lei de Deus sempre diante de seus olhos. E mais: um presbítero precisa estar atento ao cuidar de seu rebanho.

 

·         Como aplicação final, ressaltamos que todas as qualificações, exceto três podem ser consideradas características de todos os cristãos. As três exceções são “esposo de uma só mulher”, “ter filhos crentes” e “não seja neófito”. As passagens bíblicas seguintes aplicam-se a todos os cristãos sem exceções:  Filipenses 2:15; 2 Pedro 1:6; Romanos 12:3, 11, 13; 1 Pedro 3:15; Romanos 14:21; Tiago 1:19,20; Hebreus 13:5; Tito 3:2; Efésios 5:22, 23; Tito 2:7, 8; Filipenses 2:3, 4; Efésios 4:26; 1 João 2:15, 16; Colossenses 1:22; 1 Pedro 1:6; 1 Timóteo 1:3; Tito 2:2, 5.

Qualificações do Presbítero Parte II



·1 Timóteo 3:2 – "marido de uma só mulher" [ou "homem de uma mulher"].
Considerações:
A primeira qualificação apresentada por Paulo é que o bispo seja irrepreensível, ou acima de qualquer suspeita. Os próximos atributos abrangem áreas específicas nas quais o bispo precisa ter uma conduta ilibada. "Marido de uma só mulher" é a primeira área específica tratada pelo apóstolo. Aqui não se estabelece uma regra dizendo que os presbíteros devem ser casados; o que se diz é que eles, sendo casados, devem ser maridos de uma só mulher. Lembremo-nos que a poligamia ainda que não fosse comum, era praticada no primeiro século, inclusive entre os judeus. Além do mais, não devemos nos esquecer de que os pecados sexuais eram comuns entre os judeus e gentios (Rm 1.27; 7.3; 1Co 5.1,8; 6.9-11; 7.2; Gl 5.19; 1Tm 4.3-8). O que Paulo está dizendo, é que tanto o bispo (presbítero) (1Tm 3.2) deve ser um homem de moralidade inquestionável, que é inteiramente fiel e leal à uma única e só esposa; que sendo casado, não entre à maneira dos pagãos, em uma relação imoral com outra mulher.
Pedro inicia sua primeira carta se identificando como "Pedro, apóstolo de Jesus Cristo". Embora seja um apóstolo, ele também se define como um presbítero companheiro em I Pedro 5.1: "Aos presbíteros que estão entre vós, admoesto eu, que sou também presbítero com eles, e testemunha das aflições de Cristo, e participante da glória que se há de revelar, apascentai o rebanho de Deus que está entre vós..." A partir destes dois versículos, fica claro que os apóstolos também eram presbíteros (chamados tanto de presbíteros quanto de bispos, que cuidavam e apascentavam o rebanho de Deus). Sabemos a partir de I Coríntios 7:8-9 que o apóstolo Paulo, que escreveu 1 Timóteo e Tito, era solteiro. Apesar disso, ele era "apóstolo do Senhor Jesus Cristo, pelo mandamento de Deus nosso Salvador e do Senhor Jesus Cristo..." (I Timóteo 1.1). Como um apóstolo, Paulo também era um presbítero, um bispo do rebanho de Deus. Ele está escrevendo a carta a Timóteo, "o seu verdadeiro filho na fé", a fim de que Timóteo possa saber como deve se conduzir na casa de Deus, que é a igreja do Deus vivo, o pilar e a base da verdade (I Timóteo 3.15). Paulo regularmente se apresenta como um exemplo daquilo que Timóteo deve estar fazendo como bispo. Neste contexto, alguém precisará distorcer a Bíblia para concluir, a partir da expressão "marido de uma mulher", que um presbítero tem de ser um homem casado.
Tal exigência significa que, se um homem é casado ou foi casado, ele não deve ter duas esposas à vista de Deus. Trata-se de uma proibição expressa à poligamia para um bispo numa época em que muitos tiveram mais de uma esposa (veja Cristóvão e Calvino sobre isto). O Novo Testamento confirma o mandamento de Deus da época da Criação, que o homem deveria deixar seus pais, e se unir à sua esposa, e os dois se tornariam uma só carne (Gênesis 2.24; Mateus 19.5; Efésios 5.31). Aqueles que se separam de suas esposas e / ou se casam com outra esposa, de forma que, diante de Deus, têm mais de uma esposa ao mesmo tempo, contrariam os princípios da lei de Deus, e não podem ser representantes oficiais na igreja, que é a noiva do Senhor Jesus Cristo. O fato é que o presbítero tem de ser irrepreensível diante da lei de Deus no que se refere ao casamento (e ao divórcio). Se um homem pode justamente (mantendo os princípios da Bíblia) se livrar da esposa com a aprovação de Deus e / ou casar de novo, então ele continua apto ao bispado.
Paulo não está excluindo do ministério qualquer um que se casa novamente. (Confira I Timóteo 5:14, 4.3; Romanos 7.2-3; I Coríntios 7.8-9). Se a esposa de um homem morrer e ele se casar novamente, ele continua apto a ser um presbítero no rebanho de Deus. Seja casado ou solteiro, o presbítero precisa ser um exemplo para os outros no que concerne à fidelidade e à castidade, em obediência ao sétimo mandamento. Um presbítero casado tem de ser fiel à sua única esposa enquanto ela viver.Promiscuidade e infidelidade conjugal não podem ser toleradas entre os representantes oficiais da igreja. Se houver duas ou três testemunhas que confirmem que o homem cometeu tais pecados, ele não pode mais ocupar o cargo no ministério.
Paulo supõe que os presbíteros normalmente serão casados. Esse é geralmente o caso dos oficiais e de todos os homens, embora alguns sejam eunucos 1) de forma voluntária, para a graça do reino de Deus, 2) por nascimento, ou 3) por ato dos homens (Mateus 19.12).
Conclusões:
1.É importante saber o que a lei de Deus proíbe e permite no que se refere ao divórcio e ao novo casamento. Em alguns casos isso será decisivo, no que diz respeito a se um homem que aspira ao ministério do presbiterato docente ou regente tem uma única esposa.
2.É natural para um homem casar-se e adquirir experiência governando a própria casa, de modo que ele possa aprender a cuidar da igreja de Deus (I Timóteo 3.4,5).
3.Os homens impuros, que são infiéis, que se separam ilegalmente, que se casam ilegalmente, ou que não pastoreiam suas esposas como deveriam, não devem se tornar ou se manter no cargo de bispos.
4.As mulheres estão excluídas do bispado.
5.Não é comum, nem mesmo obrigatório, que os bispos permaneçam solteiros. "Venerado seja entre todos, o matrimônio e o leito sem mácula; porém aos que se dão à prostituição e aos adúlteros, Deus os julgará" (Hebreus 13.4). O casamento é sagrado e ordenado por Deus. Os representantes oficiais da igreja devem ter uma vida conjugal em santidade e em obediência a Deus, como um exemplo para todos da congregação. A experiência deles como cabeças dos seus respectivos lares será útil na supervisão deles sobre a comunidade.

Qualificações do Presbítero Parte I



1 Timóteo 3:2- Ele deve ser "irrepreensível"
Considerações:
1.O apóstolo Paulo inicia esta lista de qualificações para o ofício de bispo com uma exigência geral, seguida de áreas específicas nas quais o bispo tem de ser irrepreensível. Na Bíblia, a palavra "bispo" se refere tanto a presbíteros regentes quanto docentes. Em outras palavras, as qualificações presentes em 1 Timóteo 3.2-7 se aplicam tanto aos ministros da Palavra como também aos outros presbíteros que pastoreiam o rebanho sob seus cuidados. A palavra "precisa" ("é necessário") significa que estas qualificações são essenciais. Elas não são simples orientações úteis. Todas estas qualificações são obrigatórias. Elas consistem em exigências que Deus preparou para o ofício do presbítero na Sua igreja. Nenhum homem pode ser um presbítero na igreja de Deus a menos que ele reúna todas estas qualificações. Nós admitimos que Cristo é o rei da igreja. Isto quer dizer que as regras para a igreja, que Cristo determina na Sua Palavra, precisam ser seguidas. É missão da igreja manter homens indignos afastados do ofício de presbíteros docentes e regentes. Caso um homem já envolvido com o ministério se apresente despreparado para o cargo que ocupa, a igreja precisa agir com diligência para afastá-lo do ministério. Assim procedendo, a igreja vai defender a honra de Cristo e garantir que a igreja esteja edificada na direção de uma paz maior, pureza e unidade.
2.Por "irrepreensível", a Bíblia não quer dizer que um homem precisa ser "sem pecado" a fim de se tornar um bispo na igreja de Deus. Alguém irrepreensível é alguém que não possa ser repreendido. Ninguém deve ser capaz de fazer uma acusação a um bispo e de poder mantê-la. Ser irrepreensível não significa ser capaz de evitar acusação ou persuasão. Antes, um homem é irrepreensível ou acima de qualquer reprovação se suas palavras e sua conduta obedecem aos mandamentos sagrados de Deus na Bíblia, de modo que ele não possa ser justamente acusado ou condenado por qualquer pecado.
3.A Bíblia diz que Jó era "sincero, reto e temente a Deus; e desviava-se do mal" (Jó 1.1). O povo de Deus deve ser capaz de dizer isto sobre todo presbítero da igreja. A reputação do bispo deve estar acima de qualquer suspeita. Ninguém deve ser capaz de dominá-lo, ofendê-lo ou censurá-lo por causa de seus pecados, seja em discursos, conduta ou doutrina. Todo cristão peca até o dia em que ele deixa este corpo pecador pela morte. Pecados habituais, que são comuns a todos os homens, não trazem condenação e culpa a uma pessoa em relação às outras, pois todos são culpados pelos mesmos pecados. Um bispo necessita de ter e de manter uma boa reputação. Não pode haver dúvida quanto à integridade ou à correção de seu caráter.
4.João Calvino explica isto da seguinte forma: Um presbítero "não deve ser estigmatizado por qualquer desonra que vier a reduzir a sua autoridade. Não se encontrará, decerto, um homem que esteja imune a todo e qualquer erro, mas uma coisa é ser responsabilizado por faltas ordinárias, que não mancham a reputação de um homem, pois a maioria dos homens nobres as compartilham, e outra bem diferente é ter uma reputação marcada pela infâmia e manchada por alguma desonra ultrajante. Portanto, para que os bispos não careçam de autoridade, ele [o apóstolo Paulo] exige que aqueles que forem escolhidos possuam boa e honrada reputação, e estejam isentos de qualquer falha excepcional. Da mesma forma, ele não está instruindo Timóteo em relação ao tipo de homens que ele deve escolher, mas está lembrando a todos os que aspiram ao ministério que eles devem examinar com cuidado as suas próprias vidas" (Comentário sobre 1 Timóteo 3.2).
·Conclusões:
·Na Igreja de Cristo ninguém tem autonomia para se autonomear. Presbítero, pois todos, sem exceção, precisam ser vocacionados por Deus para estes ofícios (Hb 5.4). "As únicas pessoas que têm o direito de ser ouvidas são aquelas a quem Deus enviou e que falam a palavra de Sua boca. Portanto, para qualquer homem exercer autoridade, duas coisas são requeridas: o chamamento [divino] e o desempenho fiel do ofício por parte daquele que foi chamado.
·O Antigo Testamento emprega a palavra no sentido literal, de mais velho. (Gn 18.11; 19.4; 43.33; 1Sm 2.22; Sl 71.18; Is 20.4) e, também, referindo-se aos anciãos do povo e anciãos de Israel que algumas vezes representavam concílios locais ., os quais tiveram grande relevância na vida de Israel, participando inclusive da administração pública (veja Ex 3.16; 4.29; 12.21; Dt 16.18; 21.2ss; 22.15; Js 20.4; Rt 4.2; 1Sm 4.3; 8.4; 30.26; Ed 5.9ss; 6.7; 10.14; Jr 29.1; Ez 14.1; 20.1).
·Todo ministro da Palavra e todo presbítero têm de ser homens de personalidade e integridade maduras diante de Deus e dos homens. Ou seja, irrepreensíveis.
·Somente um homem de tal maturidade, caráter e integridade pode ser um bom exemplo para aqueles sob seus cuidados na palavra, na conduta, no amor, no espírito e na pureza (veja 1 Timóteo 5.12).
·Qualquer homem que carregue uma mancha em seu caráter, ou que não vivencie uma vida consistente e de entrega a Deus, não reúne esta qualificação e não está capacitado para ser um presbítero.
·Um homem no ministério de presbítero cujo caráter e reputação não estão acima da acusação, ou cuja autoridade é questionada por um padrão reincidente de atitude pecaminosa em sua vida, deve ser afastado do ministério.