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sexta-feira, 2 de março de 2012

ROMANOS




Autor: O apóstolo Paulo.

Destinatários: Os cristãos romanos, 1:7.

Textos-chave: 1:16; 5:1.

Temas principais: O plano da salvação — a justificação pela fé e a santificação por

meio do Espírito Santo (caps. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11); exortações, principalmente

acerca dos deveres cristãos (caps. 12, 13, 14, 15, 16).

Um argumento poderoso

O apóstolo prova que o ser humano está rodeado de três muros insuperáveis.

1. O muro da culpabilidade universal, caps. 1, 2, 3.

2. O muro das tendências pecaminosas e das concupiscências carnais, 7:15-24.

3. O muro da eleição soberana de Deus, 9:7-18.

Contudo, em meio ao argumento de que é terrível a situação do homem natural, ele

acentua as portas da misericórdia divina mediante a provisão do plano de salvação,

através das quais todos os que desejam podem escapar dos iminentes juízos de Deus.

Cadeia-chave: Para mostrar a corrente de pensamento, 1:16; 3:22,23,28; 4:3; 5:1,18;

9:31,32; 10:3,4,6-9.

O desenho mostra os muros de separação e as portas de escape, segundo o argumento

do apóstolo.

SINOPSE

I. O plano da salvação

1. Sua necessidade, fundamentada na culpabilidade universal da humanidade

a) Do mundo dos gentios, 1:18—2:16

b) Do mesmo modo os judeus, sob a condenação da Lei, 2:17—3:20

c) Todos são pecadores, 3:23

2. Seu método, justificação ou justiça pela fé, 3:21-28

a) É universal, 3:29,30

b) Honra a Lei, 3:31

3. Ilustrado na vida de Abraão, cap. 4

a) Independente das obras, v. 1-6

b) Independente das ordenanças, v. 9-12

c) Separado da lei, v. 13-25

4. Suas bênçãos tornam-se efetivas por meio do amor de Deus, manifestado no

sacrifício de Cristo, 5:1-11

5. Explica o alcance do dom gratuito da salvação, 5:12-21

6. O dom gratuito não estimula a prática do pecado, pelo contrário, requer a crucificação

da natureza corrupta do homem e uma vida de serviço santo a Deus, 6:1-23

7. Luta com as tendências pecaminosas e os desejos da carne, cap. 7

Se Paulo se refere às próprias experiências antes ou depois de sua conversão, é uma

questão que divide os estudiosos da Bíblia. Todos, entretanto, concordam em que o

texto descreve vividamente o que ocorre no coração humano, 7:7-24.

8. Descrição culminante do plano da salvação, cap. 8

A nova vida espiritual de liberdade e justiça por meio da fé em Cristo. Esse é um dos

grandes capítulos espirituais da Bíblia — o Espírito Santo é mencionado dezenove

vezes.

9. Parêntese. A grande preocupação de Paulo pelo seu povo, 9:1-5

10. O mistério da eleição divina e o trato de Deus com Israel

a) Privilégios especiais de Israel, 9:4,5 (v. 3:1,2)

b) Distinção entre os descendentes naturais e espirituais de Abraão, 9:6-13

c) O mistério da soberania divina, 9:14-24

d) Os profetas predisseram o fracasso dos judeus em viver de acordo com seus

privilégios; o chamado aos gentios e sua aceitação ao plano divino de justificação pela

fé, 9:25-33

11. A má interpretação que os judeus fizeram do plano divino resultou na justiça

própria, 10:1-3

12. Explicação do plano de salvação pela fé e promulgação de sua aplicabilidade

universal, 10:4-18

13. Relacionamento entre Deus e Israel, 10:19—11:12

14. Os gentios são advertidos a não se gabar de seus privilégios e a cuidar para não cair

em condenação, 11:13-22

15. Profecia da restauração de Israel e declaração de que os mistérios de Deus são

insondáveis, 11:23-36

II. Parte prática

Contém principalmente exortações e instruções acerca dos deveres cristãos, caps. 12,

13, 14, 15, 16.

1. Cap. 12

Esse capítulo apresenta um dos melhores resumos dos deveres cristãos encontrados nas

Escrituras. Pode-se obter um estudo mais completo consultando os temas à margem

desse capítulo nesta Bíblia.

2. Cap. 13

a) Deveres cívicos e sociais, v. 1-10

b) O dever de viver na luz, v. 11-14

3. Deveres para com o fraco, 14:1—15:7

a) Não devemos julgá-lo, 14:1-13

b) Devemos ter cuidado em não ofendê-lo, 14:15-23

c) Devemos ajudá-lo, e não agradar a nós mesmos, 15:1-7

4. Pensamentos finais, experiências pessoais e saudações

a) Razões para dar graças da parte dos gentios e a propagação do ministério do apóstolo

entre eles, 15:8-21

b) O desejo de Paulo de visitar Roma e suas saudações a vários amigos cristãos,

15:22—16:16

c) Palavras finais e bênção, 16:17-27

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