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segunda-feira, 31 de março de 2014

Ku Klux Klan quer apagar imagem de grupo de ódio e se apresenta como uma “entidade cristã” para recrutar novos membros

Ku Klux Klan quer apagar imagem de grupo de ódio e se apresenta como uma “entidade cristã” para recrutar novos membros
O grupo dos Cavaleiros Tradicionalistas norte-americanos da Ku Klux Klan (KKK) pretende mudar a imagem de grupo de ódio que “alguns desonestos”, segundo eles, fizeram da organização.
Para Frank Ancona, o Ku Klux Klan precisa reconstruir sua imagem, frisando que o grupo segue preceitos bíblicos: “Nós não odiamos as pessoas por causa de sua etnia, quer dizer, nós somos uma organização cristã”.
Ancona é assistente imperial na KKK, e numa entrevista ao canal NBC 12 afirmou que as histórias de racismo contadas sobre o grupo são fruto da atividade desonesta de alguns, e não do todo: “Por causa dos atos de alguns desonestos Klansmen, todos os Klansmen supostamente são assassinos, querem linchar os negros, ou são terroristas. Isso é uma falsidade completa”, disse.
A ideia não é apenas refazer a imagem do grupo, mas voltar a recrutar pessoas para que os ideais do Ku Klux Klan voltem a ser influentes.
“Nós recebemos um panfleto, e depois, durante o caminho, o jogamos no lixo”, afirmou Sarah Peachee, uma das pessoas abordadas pelos membros da KKK. “Nós não estávamos interessados ​​nem em ler sobre isso”, acrescentou.
Porém, Ancona não se abate com a rejeição de algumas pessoas e aponta que desde 2008 as adesões à KKK vem crescendo nos Estados Unidos: “Nos últimos seis anos, período que estou presidente desta organização, já vi os números de adeptos triplicar. O engraçado é que os mesmos bairros onde você está dizendo que há pessoas que não querem o panfleto, são os bairros onde vivem os nossos membros, e bairros onde as pessoas são simpáticas à nossa causa e estamos contentes de ouvir de nós”, afirmou.
Apesar de dizer que não disseminam o ódio, Ancona admite que é contra a miscigenação: “Nós apenas queremos manter a nossa raça como a raça branca. Queremos permanecer brancos. Não é uma coisa odiosa querer manter a supremacia branca”, disse.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

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